Sejam bem-vindos! PROFESSOR E ESPECIALISTA EM DIREITO TRIBUTÁRIO. ESTA PÁGINA É VOLTADA PARA COMENTÁRIOS E CRÍTICAS SOBRE: LEIS, JUSTIÇA, CIDADANIA, POLÍTICA, ATUALIDADES, NOTÍCIAS, PROBLEMAS BRASILEIROS E BAIANOS, EXERCÍCIO CRÍTICO E CONTRIBUIÇÃO PARA AS MELHORIAS DESEJADAS PARA O NOSSO PAÍS E NOSSA GENTE, A FIM DE QUE NOS TRANSFORMEMOS NUMA NAÇÃO. Shalom-Alei-Khem! Sob os auspícios dos incisos IV e IX do art. 5º da Constituição da República Federativa do Brasil.
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sábado, 9 de maio de 2009
PROJETO DE LEI PRETENDE LIMITAR PENHORA ON-LINE
quinta-feira, 7 de maio de 2009
TJ CONDENA MÉDIUM POR DANO EM CIRURGIA ESPIRITUAL
Justiça do Rio condena médium que recebe "doutor Fritz" por cirurgia malsucedida
da Folha Online
Atualizado às 18h41.
O TJ (Tribunal de Justiça) do Rio condenou o engenheiro Rubens de Faria Júnior, médium que diz incorporar o espírito do "doutor Fritz", médico alemão que teria ajudado inúmeras pessoas durante a Primeira Guerra Mundial, a pagar R$ 25 mil por danos morais ao serralheiro Guilherme Moreira depois de uma cirurgia espiritual malsucedida feita em novembro de 1996. Os desembargadores negaram recurso do médium e mantiveram a sentença, de acordo com o TJ.
De acordo com o processo, o serralheiro sofria fortes dores nas costas e, por isso, procurou atendimento no Hospital Geral de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense). Como as dores não cessaram, Moreira procurou, na companhia de uma vizinha, o local onde o engenheiro costumava atender a milhares de pessoas que buscavam cura por meio da cirurgia espiritual.
O médium pediu que ele levantasse a camisa, passou um líquido gelado na área dolorida e em seguida, segundo testemunhas, introduziu uma tesoura na coluna do serralheiro. Moreira ficou instantaneamente dormente da cintura para baixo e teve de ser amparado por outras pessoas que estavam no local também para receber atendimento.
Segundo o TJ, um laudo pericial apontou que a coluna do serralheiro foi atingida na altura da décima vértebra, o que causou um dano na medula espinhal que deixou o serralheiro incapaz para o trabalho.
O médium acusado alegou que o serralheiro busca o enriquecimento ilícito e ele teria desobedecido uma ordem médica, o que contribuiu para o agravamento de seu estado de saúde. O engenheiro alegou ainda, por meio de sua defesa, que o serralheiro não possuía exames ou comprovação do mal que sofria antes de buscar o atendimento espiritual.
No entanto, o TJ solicitou o laudo pericial, que constatou o dano na coluna do serralheiro e condenou o médium.
"A culpa do réu [médium] resta provada diante dos fatos, laudos, testemunhos e documentos acostados aos autos. Os danos morais experimentados pelo autor são evidentes, na medida em que a dor, a vergonha e a frustração o fizeram constatar os efeitos negativos da incisão feita pela parte ré. Tais sentimentos são caracterizadores de intenso sofrimento de índole psicológica, passíveis de compensação pelo réu", afirmou o relator do processo, o desembargador Sidney Hartung.
Pela decisão do TJ, além da indenização, Moreira receberá também 70% do salário mínimo como pensão.
A Folha Online não conseguiu localizar o engenheiro nem seu advogado para repercutir a condenação.
PROJETO OBRIGA POLÍTICO A MATRICULAR SEUS FILHOS EM ESCOLAS PÚBLICAS
Autor: | SENADOR - Cristovam Buarque |
Ementa: | Determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014. |
Data de apresentação: | 16/08/2007 |
Situação atual: | Local: 17/04/2009 - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: 17/04/2009 - AGUARDANDO INSTALAÇÃO DA COMISSÃO |
Indexação da matéria: | Indexação: FIXAÇÃO, OBRIGATORIEDADE, AGENTE PÚBLICO, OCUPANTE, CARGO ELETIVO, EXECUTIVO, LEGISLATIVO, REPÚBLICA FEDERATIVA, ESTADOS, (DF), MUNICÍPIOS, MATRÍCULA, FILHOS, DEPENDENTE, ESCOLA PÚBLICA, EDUCAÇÃO BÁSICA, ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO DE PRIMEIRO GRAU, DEFINIÇÃO, PRAZO MÁXIMO, APLICAÇÃO, NORMAS. |
DIARISTA NÃO É EMPREGADA DOMÉSTICA E NÃO TEM DIREITOS IDEM
Diarista por 3 dias não tem direitos, decide Justiça do Trabalho
Domésticas que trabalham por até três dias por semana na mesma casa, independentemente do tempo em que mantenham essa rotina, não têm direitos trabalhistas, como férias e 13º, segundo a 7ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho.
A decisão consolida outras sobre o mesmo tema dentro do próprio tribunal --reconhecendo o vínculo empregatício apenas quando há continuidade na prestação dos serviços.
Juízes de instâncias inferiores já decidiram em favor dos direitos trabalhistas para diaristas que trabalham até três vezes por semana. Mas, com a decisão superior, esses processos têm menos chances de ganho, caso os patrões recorram.
No caso do TST, uma dona de casa de Curitiba (PR) teve uma diarista que trabalhava três vezes por semana e, posteriormente, duas vezes. No total, foram 18 anos de trabalho --o que poderia configurar uma relação de frequência, um dos argumentos usados pelos tribunais inferiores para dar ganho de causa à doméstica.
A patroa recorreu ao TST. "O vínculo com o doméstico está condicionado à continuidade na prestação dos serviços, o que não se aplica quando o trabalho é feito alguns dias da semana", afirmou o relator do recurso, ministro Pedro Paulo Manus.
Além da lei
Para José Venerando da Silveira, advogado do Sindicato das Domésticas de São Paulo, a recente decisão do TST vai além do limite da lei, restringindo o direito ao vínculo empregatício em um caso em que a CLT não restringe.
"Não está escrito em lugar nenhum que o trabalho precisa ser feito por cinco ou seis dias por semana para que o vínculo seja estabelecido. A lei só fala em trabalho "de natureza contínua". Ora, uma função exercida durante 18 anos não é contínua?", questiona.
Vários fatores
Para decretar a existência ou não de vínculo empregatício no trabalho doméstico, a Justiça leva em conta uma série de fatores, além do número de dias trabalhados por semana.
Segundo a presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo, Ana Amélia Mascarenhas Camargos, se a diarista vai ao trabalho em dias específicos (segundas, quartas e sextas, por exemplo), isso reforça a ideia de que o trabalho é habitual (e não eventual), o que caracterizaria o vínculo.
Do mesmo modo, se o pagamento é feito uma vez por mês, em vez de diariamente, isso é um indício de que há vínculo, pois pressupõe que há um acerto entre patrão e empregado e que o trabalho não é feito por uma diarista, que pode deixar de ir trabalhar quando quiser.
terça-feira, 5 de maio de 2009
CAUSO MINEIRO
Um minerim que capinava próximo dali, vendo o acidente, correu e enterrou todos.
No dia seguinte, um helicóptero que procurava o avião, destroços e sobreviventes, vendo o local, pousou.
O minerim foi lá também, vê do que se tratava
Chegando lá, foi logo interrogado se tinha visto alguma coisa.
- Você viu o que aconteceu?
- Uai! Vi sim sô. Foi eu mess que interrei tudim
- Mas, como? Ninguém sobreviveu? Você não podia ter enterrado, pois eram pessoas importantes, políticos.
- Ah pois é, interrei assim messs.
- Impressionante! Nenhum sobrevivente?
- Óia! Inté que discunfiei que tinha sarvado arguém, pruquê eu gritei e preguntei: Tem arguém vivo aí?
- E aí??
- Bão, uns deiz levantô a mão...
- E onde estão? o que foi que você fez seu caipira?
- Uai sô! Eu interrei assim messs. Pruquê du jeito que pulítico menti, num querditei em ninhum deles não sô!
*Tá faltando mineiro e caipira para dar um jeito nos políticos brasileiros
Não que com essa publicação esteja eu apoiando Aécio ou outro qualquer.
Está faltando outro com a coragem de Tiradentes.