Pesquisar este blog

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Corrupção: Você põe a mão no fogo por você?

http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2013/12/09/corrupcao-voce-poe-a-mao-no-fogo-por-voce/

Corrupção: Você põe a mão no fogo por você?

Josias de Souza
O Conselho Nacional de Justiça lançou nas redes sociais uma campanhainstigante. Tomando como mote o Dia Internacional de Combate à Corrupção, celebrado nesta segunda, 9 de dezembro, o órgão convidou o brasileiro a olhar, por assim dizer, para o próprio rabo.
O objetivo da campanha do CNJ é o de estimular o cidadão que se queixa da corrupção no setor público a ser mais ético também na sua vida particular. Quem compra um produto pirata, por exemplo, não está senão alimentando uma rede de criminalidade que envolve corrupção policial, sonegação de tributos e exploração de mão de obra ilegal.
No combate à ‘propinocracia’, o grito de ‘pega ladrão’ é muito útil. Mas convém olhar ao redor antes de soltar a voz. Quem molha a mão de um agente de trânsito para não ser multado comete o crime de corrupção ativa. Quem vende o próprio voto é um corrupto passivo.
O médico que faz ao cliente aquela fatídica pergunta —“com recibo ou sem recibo?”— está afirmando, com outras palavras, o seguinte: “Eu sonego imposto. E quem me ajuda a sonegar paga um pouco menos''. Eis a pergunta essencial: você levaria a mão ao fogo por si mesmo?

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

A história da escravidão

Breve relato sobre a história da escravidão no mundo:

https://soundcloud.com/grupometropole/13-comentario-fernando-14

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

OAB - Marco Regulatório do Ensino Jurídico

''Expressiva vitória da OAB", afirma Miguel Reale Júnior

http://www.oab.org.br/noticia/26023/expressiva-vitoria-da-oab-afirma-miguel-reale-junior
 
 
São Paulo (SP) – O presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, realizou nesta terça-feira (27), a abertura do debate sobre o Marco Regulatório do Ensino Jurídico, realizado pelo Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP).
“Esse debate é fundamental. A OAB quer ouvir a sociedade brasileira, em especial a comunidade jurídica e em particular a comunidade acadêmica, sobre o ensino jurídico no nosso País e o novo marco regulatório do ensino jurídico brasileiro”, afirmou Marcus Vinicius.
Segundo Marcus Vinicius, “toda e qualquer proposta gestada entre quatro paredes, sem ouvir a experiência dos coordenadores de cursos, dirigentes de faculdades, estudantes e professores de Direito, juízes, advogados, promotores, enfim, a comunidade jurídica e a sociedade, será uma proposta com vício de origem. As verdades devem ser construídas a partir do diálogo”, afirmou.
O Diretor da Faculdade de Direito de Lisboa, Eduardo Vera-Cruz Pinto, expôs sobre a experiência portuguesa e as Diretrizes de Bolonha e as preocupações das principais Universidades da Europa com a instituição de diretrizes desassociadas de culturas locais.
“Não me parece correto a imposição de regras mínimas de línguas obrigatórias (inglês) sem que seja garantido o território livre e o ambiente de formação da própria Universidade”. Vera-Cruz criticou a tentativa desastrosa de se reduzir o curso de direito para três anos e a preocupação de uma formação humanista nos primeiros anos. Ele destacou também a importância de “se separar o ambiente universitário, voltado às reflexões críticas e formação pessoal das questões referentes a formação profissional propriamente dita”.
O jurista Miguel Reale Junior considerou uma expressiva vitória da OAB o congelamento da criação de novos cursos de Direito. Para ele, “de alguma forma, a Faculdade deve contribuir para resgatar os tempos antigos”, lembrando a expressão da José Garcez Ghirardi no sentido de que “ao longo do tempo aprendia-se na faculdade e não pela faculdade”.
Reale Junior comentou que as aulas diárias de Português, Lógica e História das Ideias no primeiro ano, ao lado das disciplinas também fundamentais de Introdução à Ciência do Direito, Sociologia, Ciência Política funcionam como base, mas “infelizmente os alunos são expulsos da faculdade com diploma, sem a mínima formação humanista”.
O presidente do IASP, José Horácio Halfeld Rezende Ribeiro, suscitou se não seria o caso de se pensar uma unificação de vestibulares. “Eu acredito que uma alternativa seria o caso de se pensar na unificação de vestibulares ou regras mínimas para ingresso nas faculdades, considerando a constatação dos problemas de base e as dificuldades encontradas na formação”. Já o diretor da Faculdade de Direito da FMU, Roberto Senise, destacou a importância do ensino do Direito ser voltado para a resolução dos problemas das pessoas.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Joaquim critica o próprio STF e o STJ por arquivamento de processo crime

Esse camarada tem meu apoio em vários aspectos e especialmente por, pelo menos, ter a coragem de falar o que deve ser dito.
Quem o criticar nesse caso, digo apenas duas coisas:
1) Não foi você quem morreu.
2) Não foi seu filho que morreu.
No Brasil, o problema é de quem morre.
O Direito Penal no Brasil se transformou em proteção ao criminoso, ao invés de ser protetor da sociedade.
Definitivamente esse país não é sério e tudo se converterá em um caos maior do que já está.

http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-brasil/t/edicoes/v/joaquim-barbosa-critica-o-proprio-supremo/2620578/

IPI não pode incidir sobre consumidor que adquire produto para uso próprio

http://jornal.jurid.com.br/materias/noticias/ipi-nao-pode-incidir-sobre-consumidor-que-adquire-produto-para-uso-proprio

IPI não pode incidir sobre consumidor que adquire produto para uso próprio

Comprador ajuizara ação na Justiça Federal de Vitória (ES), que entendeu ser a cobrança cabível apenas para quem atua na cadeia produtiva

Fonte | TRF da 2ª Região - Segunda Feira, 13 de Maio de 2013



A Terceira Turma Especializada do TRF2 negou a apelação da União que pretendia cobrar de um consumidor o imposto sobre produtos industrializados (IPI) referente à compra de um automóvel Nissan 370 X Coupe efetuada no exterior. O comprador ajuizara ação na Justiça Federal de Vitória (ES), que entendeu ser a cobrança cabível apenas para quem atua na cadeia produtiva, ou seja, o fabricante e o comerciante, e não o consumidor.

Também para o relator do processo no TRF2, o juiz federal convocado Luiz Norton Baptista, “o consumidor final, que adquire o produto industrializado para uso próprio, não é contribuinte do tributo, porque não pratica qualquer operação mercantil ou assemelhada no ato de aquisição, nem integra a cadeia produtiva”, declarou o magistrado.


Palavras-chave | ipi, incidência, consumidor, produto, uso próprio

terça-feira, 4 de junho de 2013

Professora brasileira no país n. 01 em educação‏.

‘Me sinto uma rainha’, diz brasileira professora no país nº 1 em educação

Luciana Pölönen dá aulas de português em Espoo, na Finlândia (Foto: Arquivo pessoal)
Luciana Pölönen dá aulas de português em Espoo, na Finlândia (Foto: Arquivo pessoal)
Vanessa Fajardo, no G1
País com a melhor educação do mundo, a Finlândia tem entre os seus professores da rede pública uma brasileira. Luciana Pölönen, de 26 anos, nasceu em Salvador (BA), é formada em letras pela Universidade Federal de Bahia (UFBA) e se mudou para Finlândia em 2008, com objetivo de fazer mestrado. Desde 2010, compõe o corpo docente finlandês. No país do Norte da Europa, mais do que emprego, ela encontrou a valorização da profissão de lecionar.
“Eu me sinto como uma rainha ensinando aqui. Ser professor na Finlândia é ser respeitado diariamente, tanto quanto qualquer outro profissional!”, afirma a brasileira, que se casou com um finlandês, tem uma filha de três anos, Eeva Cecilia, e está grávida à espera de um menino. “Aqui na Finlândia o sistema é outro, o professor é o pilar da sociedade.”
A comparação com sua experiência escolar no Brasil é inevitável. “No Brasil só dei aulas em cursos, mas estudei em escola pública, sei como é. Sofria bullying, apanhava porque falava o que via de errado e os professores não tinham o respeito dos pais”, diz Luciana.
A professora Luciana com seu diário de classe finlandês (Foto: Arquivo pessoal/Luciana Pölönen)
A professora Luciana com seu diário de classe
finlandês (Foto: Arquivo pessoal/Luciana Pölönen)
Por quatro anos consecutivos, a Finlândia ficou entre os primeiros lugares no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que mede a qualidade de ensino. Durante visita em São Paulo, na semana passada, a diretora do Ministério da Educação e Cultura, Jaana Palojärvi, disse que o segredo do sucesso do sistema finlandês de ensino não tem nada a ver com métodos pedagógicos revolucionários, uso da tecnologia em sala de aula ou avaliações nacionais. O lema é treinar o professor e dar liberdade para ele trabalhar.
Luciana aprova o método. Há dois anos dá aulas na Escola Europeia de Helsinque, capital da Finlândia, de nível fundamental e médio e há um ano leciona português em uma escola de ensino fundamental em Espoo, cidade próxima à capital. “Dou aula de português porque toda criança falante de duas línguas tem o direito ao ensino de uma língua estrangeira na escola. Ou seja, todos os filhos de brasileiros têm direito ao ensino de português como língua mãe.”
Para conseguir a vaga, a brasileira passou por avaliação do histórico escolar da universidade, enviou uma carta pessoal em que expôs suas intenções, e enfrentou uma entrevista, uma espécie de prova oral feita em inglês.
Com o trabalho nas duas escolas, Luciana ganha 2.500 euros, o equivalente a R$ 6.500. Luciana tem contrato temporário porque ainda não finalizou o mestrado, termina a dissertação no fim do ano, por isso há uma redução no salário de 15% e de tarefas extras.
“Tenho total liberdade para avaliar meu aluno, tenho a lista de coisas de que ele tem de aprender até o fim do ano, mas como vou fazer fica a meu critério. Não preciso aplicar prova a toda hora, nem justificar nada para o coordenador”, afirma. “Temos cursos de aperfeiçoamento sem custo, descontos em vários lugares com o cartão de professor, seguro viagem, entre outros.”
Para Luciana, os alunos aprendem porque há um comprometimento deles, dos pais e da comunidade. “Eles aprendem o respeito desde pequenos, a honestidade vem em primeiro lugar. As pessoas acreditam umas nas outras e não é necessário mentir. Um professor quando adoece pode se ausentar até três dias. Funciona muito bem.”
mapa-finlandiaTradução e aula particular
Logo chegou à Finlândia, Luciana trabalhou como analista de mídia. Depois, em 2010, antes de atuar na rede de ensino pública, conciliava trabalhos de tradução e de professora particular. “Se aparecesse um trabalho para fazer limpeza, eu toparia sem problemas, desde que fosse honesto. Mandava currículo para algumas empresas, mas nunca era chamada. Pensei em omitir minha formação [em letras, pela UFBA], caso não arrumasse nada.”
Luciana voltou a trabalhar quando a filha tinha apenas um mês. Era um trabalho de tradução que às vezes fazia de casa ou ia até a empresa que ficava próxima à sua casa. Escapava para amamentar no intervalo do café. “Aqui a licença maternidade dura três anos, as pessoas achavam um absurdo eu trabalhar com uma filha de um mês. Na verdade faz parte da educação deles, hoje eu entendo mais.”
O respeito pelo próximo também é algo muito enraizado na cultura do finlandês. Luciana diz que diferente do Brasil, nunca sentiu preconceito na Finlândia por ser negra ou estrangeira. “Aqui as pessoas não parecem notar a cor de pele do outro contanto que exista respeito mútuo.”
Casos de violência ou bullying são muito raros nas escolas. “Foram cinco casos de violência no ano, mas para eles é um absurdo, não deveria acontecer. Eles sempre têm um plano para cada tipo de aluno, não é uma única forma para a classe inteira. No final, todos alcançam o mesmo objetivo.”
Diferenças
Na Finlândia, o professor é proibido por lei de encostar no aluno. Nem mesmo para dar um abraço. Luciana soube disso durante a aula de inglês, no estágio, em uma atividade onde alunos precisam demonstrar sentimentos numa espécie de encenação teatral e ela “relou” em uma aluna. A classe toda ficou estática, espantada.
Hoje, Luciana se acostumou à cultura.  “Acho que acostumei, nunca gostei muito de abraçar as pessoas se não houvesse um motivo muito importante para isso. Talvez esse seja o motivo de eu ter me acostumado aqui.” O frio também não lhe causa incômodo, nem mesmo a temperatura de 25 graus negativos que já encarou. Para a baiana, não há problemas desde que esteja com a roupa apropriada para manter o corpo aquecido.
Planos para o Brasil
No fim do ano, Luciana vai aproveitar as férias para voltar ao Brasil para visitar a família. Durante a temporada de dois meses pretende fazer workshops em escolas sobre o sistema de educação finlandês. “Gostaria de ajudar os professores de alguma forma, com treinamento, é o que eu devo para o meu país. Minha parte é tentar ajudar da maneira que eu posso.”
Para ela, a receita da Finlândia para ter uma educação nota 10, baseada na simplicidade, daria certo no Brasil se “as pessoas parassem de esperar ações do governo e agissem com as próprias mãos.” “Gostaria que minha filha visse meu país diferente e eu não tivesse de pagar uma mensalidade de 2 a 3 mil reais [caso morasse no Brasil] em uma escola particular para oferecer a ela uma educação de qualidade.”
Se o abraço tão habitual no Brasil não lhe faz falta e o frio não a incomoda, Luciana sente saudades de gargalhar com os amigos, de se deliciar com a comida da minha mãe, conversar a avó, escutar músicas com a tia e assistir Fórmula 1 com o pai. “Matamos as saudades via Skype ou quando alguns parentes visitam a Finlândia.”
Luciana Polonen é destaque em blog voltado para a comunidade acadêmica da Finlândia (Foto: Reprodução)
Luciana Polonen é destaque em blog voltado para a comunidade acadêmica da Finlândia (Foto: Reprodução)

COMMENTS

Justiça manda bradesco pagar juros em dobro a cliente

04/06/2013 - 03h00

Justiça manda banco pagar juros em dobro a cliente

ANDREZA MATAIS
DE BRASÍLIA
A dona de casa Márcia Regina de Freitas tenta há 13 anos receber do Bradesco indenização por ter sido cobrada pelo que, segundo a Justiça, não devia.
Em 2006, a Justiça de Itajaí, em Santa Catarina, deu a ela ganho de causa e mandou o banco devolver o valor descontado indevidamente de sua conta, referente a três CDCs (crédito direto ao consumidor) que ela pediu, não usou, mas pelos quais pagou.
O juiz mandou que o valor fosse devolvido com juros dobrado. Determinou ainda uma multa diária para a instituição até que o dinheiro seja pago à ex-correntista.
No processo, o Bradesco não reconhece a dívida. O banco não recorreu da decisão da Justiça, mas também não cumpriu a sentença.
Diante disso, Márcia decidiu protestar no ano passado a dívida em cartório.
A medida, que poderia levar ao bloqueio de bens do banco, fez com que o Bradesco ingressasse na Justiça para paralisar o protesto.
A assessoria de imprensa do banco diz que não comenta o caso porque o "assunto está sub judice".
Sérgio Lima/Folhapress
Márcia de Freitas, que diz ter sofrido cobrança indevida
Márcia de Freitas, que diz ter sofrido cobrança indevida
Márcia ainda espera receber o dinheiro. A dívida do banco com ela, que era de R$ 3.550, já soma, nos seus cálculos, R$ 12 milhões. A conta foi feita por um perito contratado pela dona de casa.
O Bradesco também não informou quantos processos abriu contra clientes e a quantos responde na Justiça brasileira.
Casos como o de Márcia, quando o banco é quem deve para o cliente, levaram quase 200 mil pessoas aos Procons de todo o país no ano passado.
Dos 582.326 consumidores que registraram queixas contra o sistema financeiro, 60,56% apontaram problemas com cobrança; as queixas por operações indevidas são um terço.
A Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça, contabiliza nove instituições financeiras como as mais reclamadas pelos consumidores.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

SEN. ROMERO JUCÁ FAZ CONTRABANDO NA LEI E ENXERTA A MP n. 585/12, CONVERTIDA NA LEI n. 12.810/13, QUE ALTEROU O CPC.

Vejam abaixo a redação que o Senador Romero Jucá conseguiu enxertar no CPC.
O enxerto foi feito quando da conversão da MP n. 585/12 na Lei n. 12.810/13.
A MP tratava apenas do refinanciamento e parcelamento da dívida previdenciária dos municípios, DF e estados para com a União.
Êta cabra bom da moléstia!
Isso é que é capacidade de legislar em causa própria, a serviço do poderoso lobby dos bancos, representados pela Febraban.
Abaixo faço um breve resumo sobre o assunto.

Fraternalmente, João Damasceno.

Art. 285-B.Nos litígios que tenham por objeto obrigações decorrentes de empréstimo, financiamento ou arrendamento mercantil, o autor deverá discriminar na petição inicial, dentre as obrigações contratuais, aquelas que pretende controverter, quantificando o valor incontroverso. (Incluído pela Lei nº 12.810, de 2013)

Parágrafo único.  O valor incontroverso deverá continuar sendo pago no tempo e modo contratados. (Incluído pela Lei nº 12.810, de 2013)


Apesar da manobra legislativa, creio que será uma medida salutar, a fim de evitar os desleais em processo.
O tempo nos dirá se a norma pegará ou não, pois, considerando que outras reformas processuais não são ainda eficazes, mesmo após tantos anos, e outras sequer são observadas pelo Judiciário.
O Brasil, a despeito das poucas tentativas eficazes de desburocratização e reformas, é um país com um elevado grau de dificuldade de se implementá-las, pois reformas dependem de mudança de mentalidade, e não basta uma letra fria de lei.
O enxerto de matérias em projetos de lei, hábito do nosso legislativo, é de doer, pois suprime o debate e contribuições. E, no fim, acaba sendo esse é o verdadeiro interesse.
O nosso Judiciário não é sério, pois ele é eminentemente patrimonialista. Só os grupos econômicos têm vantagens.
Para quem é lesado no contrato e é inferior no rito processual, encontrar formas de jeitinhos processuais é até uma forma de obstar toda uma orgia que se faz contra pessoas, consumidores, desprotegidos.
O sistema financeiro brasileiro, cujas regras só valem para o banqueiro e que não respeitam ordens judiciais, liminares, multas, etc., e influenciam tanto as leis quanto o Judiciário, sendo ainda o financiador do Governo; só poderia obter vantagens em todos os campos.
Não é a toa que muitos bancos estrangeiros querem aportar no Brasil, a lá Santander, HSBC, etc.
Se são os bancos estrangeiros alegam ser sérios, por que não praticam as mesmas taxas e modos que têm lá fora?
Claro, todo mundo quer participar da farra!
O spread nos EUA é limitado a 10%. Aqui? Não se sabe nem quanto é praticado.
O Santander obtém dinheiro da Espanha a 0,5% ao ano, e empresta no Brasil a 32,8%.
O Brasil é o paraíso! 
Lá fora têm leis sérias e órgãos de fiscalização sérios. Ou não...
Aqui, o Judiciário chega até a advogar para os bancos, relevando perda de prazos, revelia, multas por desobediência, etc.
Há bancos, tal qual um que é o maior em veicular propagandas na tv, que não dão a mínima para ordens judiciais, apenas atendendo quando denunciados ao BC.
Sempre se deve alertar o consumidor que há e haverá dívida após discussão/apuração através do processo judicial.
O STJ, sob cabresto, já esvaziou o CPDC - Cód. Prot. Def. Cons. E agora, uma reclamação constitucional no STJ (??!!!) suspendeu todas as ações que tramitam no país e que questionam os juros abusivos.
Os Juiz. Esp. Def. do Consumidor, que deveriam ser parciais no rito processual, como são a Just. do Trab. e a Just. Federal, transformaram-se em Juizados do Fornecedor, que, numa sociedade de massa, sendo todo consumo e relações jurídicas em massa, e ainda temos um sistema econômico formado por monopólio ou oligopólios.
Concorrência nesse país é outra piada também.
O nosso dinheiro, dos impostos de consumo e da sobrevivência, podem ir para o BNDES, repassado pelo Tesouro nacioná, para ser emprestado a biliardários a 3% ou 6%, AO ANO, com carência de 3 ou 5 anos. Mas para sustentar a indústria de carro 1.0 temos que pagar 6% a.m., capitalizado.
E somos massivamente induzidos  a comprar. Claro, também não temos transp. público decente, o jeito é financiar.
E o $$ do Tesouro ainda pode ir para o bolso de empresários espertinhos, tal qual um que apregoava ser um capitalista autêntico, mas que agora depende da Viúva... Ué, sucumba com sua sorte!
Veja que contra censo, a cúpula do Judiciário já autorizou que o sistema financeiro pode cobrar o quanto quiser em juros, mas a súmula do STF veda a capitalização (???!!!!).
Ah bem! Entonces, o cartão de crédito pode cobrar 15% de juros ao mês e mais alguns outros percentuais, com outros títulos; mas, se houver ação, será excluída apenas a capitalização. Isso no entendimento da cúpula... Não é lindo?
Ora, como banco, é lógico que não pretendo cobrar juros decentes, como praticado em países sérios. (+ ou - né? 2008 mostrou que lá também é podre, apenas com taxas menores).
E, caso acionado, retiro apenas a capitalização.
15% a.m. sem capitalização é muito melhor do que 2% a.m. com capitalização.
Como o STF pode ser tão cego, senão pela pressão das induções pelos lobbys, em permitir juros exorbitantes e dar uma migalha com uma súmula da era Vargas que veda o anatocismo?
Numa economia moderna, capitalização é essencial. Até porque existem aplicações capitalizadas.
Se pode investir capitalizado, como não pode emprestar capitalizado?
O correto seriam empréstimos com juros decentes e capitalizados!
Sim, pois, se a instituição ou pessoa possui dinheiro e pretende emprestar como sendo uma sendo atividade que induza empreendimentos, e, em paralelo, existem aplicações financeiras que possibilitam retorno financeiro semelhante e com menor risco, sendo que tais aplicações são feitas com juros capitalizados; não se pode admitir que os empréstimos também não sejam feitos sob a forma com juros capitalizados. 
Gustavo Franco diz que o país precisa de um choque de capitalismo e não esse modelo que possuímos, agravado pelo dirigismo do PT, onde o Governo é sócio dos grandes negócios ou concede benesses aos mesmos.
Em resumo: vale o que disse C. De Gaulle.

domingo, 5 de maio de 2013

Conheça a prisão-clube que está mexendo com o sistema penal europeu


Conheça a prisão-clube que está mexendo com o sistema penal europeu

Afrouxando as algemas, o presídio de baixa-segurança da ilha de Bastoy, na Noruega, conseguiu alcançar a menor taxa de reincidência criminal do mundo
Condenado por homicídio toma banho de sol no lado de fora dos aposentos onde vive, na prisão norueguesa
Condenado por homicídio toma banho de sol no lado de fora dos aposentos onde vive, na prisão norueguesa
Felipe Amorim, na revista Samuel
À disposição dos 120 moradores da ilha norueguesa de Bastoy, há quadra de tênis, campo de futebol, saunas, câmara de bronzeamento artificial, sala de cinema, estúdio musical e uma biblioteca. Os quartos são mobiliados e equipados com TV a cabo. O trabalho na fazenda, na colheita, na lavanderia, na balsa ou na pesca rende cerca de 57 coroas norueguesas (ou 20 reais) por dia para cada um. Ao contrário do que se imagina, no presídio com a menor taxa de reincidência da Europa não há celas, armas, cassetetes ou câmeras de monitoramento; apenas uma regra: nada de álcool, drogas e violência.
Bastoy é um dos únicos quatro presídios de baixa-segurança do mundo. Na ilha, os apenados — que durante as noites têm apenas cinco guardas para vigiá-los — fazem tudo do que a criminologia moderna os privou. Os ex-assassinos, ex-ladrões e ex-traficantes trabalham, estudam, se divertem, se exercitam e tomam sol. Aqui, o prefixo “ex” não é por mera generosidade, e sim pela baixíssima taxa de reincidência criminal. Apenas 16% dos que cumpriram pena em Bastoy voltam ao crime; no Brasil, o índice supera os 70%. O êxito do “corretivo” aplicado na ilha já faz com que a Noruega pense em expandir o modelo, iniciativa que causa arrepios nos penalistas mais rígidos e revanchistas.
Único presídio-ilha da Noruega, Bastoy e está a alguns quilômetros do continente e abriga 120 presos
Único presídio-ilha da Noruega, Bastoy e está a alguns quilômetros do continente e abriga 120 presos
“Bastoy faz exatamente o oposto dos presídios convencionais, onde os presos são trancafiados sem qualquer tipo de responsabilidade pessoal, alimentados e tratados como animais”, diz o diretor da prisão. No cargo desde 2007, o psicoterapeuta (especializado na escola da Gestalt) Arne Nilsen já trabalhou em presídios ingleses e passou mais de dez anos no Ministério da Justiça norueguês antes de mudar-se para a ilha. Para ele, é preciso olhar as punições com um sentimento menos vingativo e repressor. “Privar uma pessoa da sua liberdade por um certo período já é um castigo suficiente em si, sem que seja necessário precarizar as condições do presídio”, disse Nilsen, ao jornal inglês The Daily Mail.
Ao contrário dos modelos mais rígidos, o sistema penal norueguês não prevê nem pena de morte nem prisão perpétua, e o tempo máximo que um cidadão pode passar na cadeia é de 21 anos (no Brasil, são 30). Assim, a sociedade norueguesa é obrigada a se conformar com o fato de que a maioria dos prisioneiros, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, vai ser libertada mais dia, menos dia.
Além de exercitar a convivência social dos condenados, as tarefas de trabalho também ajudam a gerir o modelo de negócios da ilha. “Bastoy é na verdade a prisão mais barata da Noruega”, defende Nilsen. Com a força de trabalho dos presos, Bastoy precisa contratar menos funcionários e ainda assim consegue produzir parte da sua comida e do seu combustível. Para ajudar a fechar as contas, medidas “sustentáveis” como o uso de energia solar e restrição da circulação de automóveis diminuem os custos.
No vídeo abaixo, em norueguês, conheça um pouco mais de Bastoy:
Rotina
Bjorn Andersen é um sociólogo e pesquisador de 52 anos que chegou a Bastoy após passar três anos em um presídio comum, condenado por tentativa de homicídio. Casado há mais de duas décadas e pai de cinco filhos, Andersen agrediu a esposa, após ouvir que ela havia comprado um apartamento e estava para fazer a mudança. “Eu surtei e a ataquei”, diz ele, balançando a cabeça.
De segunda a sexta-feira, Andersen é responsável por acordar tomar café e embalar o seu almoço, antes das 8h30, horário em que entra no trabalho. Como os presos, ele é liberado às 14h30 e o “jantar” é servido logo em seguida. A partir daí, todos têm até as 23h para fazer o que bem entenderem. Andersen aproveita para terminar a dissertação que estava concluindo antes de ser preso.
Entre os 70 funcionários (35 guardas) que compõem a equipe, Bastoy oferece aos presos enfermeira, dentista, fisioterapeuta e uma creche para crianças. Pelo menos uma vez por semana, todos podem receber uma visita de até três horas. “Encontros íntimos” também são permitidos e prisioneiros com filhos pequenos podem passar um dia inteiro com suas namoradas e companheiras.
As restrições ao álcool, às drogas e às condutas violentas são claras e inflexíveis. Se alguém quebrar as regras, Bastoy conta com duas celas escondidas e fechadas, com portas de ferro e sem janela especialmente para os infratores aguardarem a transferência de volta para os presídios comuns. Segundo um dos presos, já faz mais de dois anos desde que foi habitada pela última vez, quando um dos condenados foi pego com bebida no quarto.
A casa acima abriga a biblioteca da ilha; das 15h às 23h presos podem consultar o acervo e fazer outras atividades
A casa acima abriga a biblioteca da ilha; das 15h às 23h presos podem consultar o acervo e fazer outras atividades

terça-feira, 30 de abril de 2013

Português do Brasil é o melhor idioma, diz revista americana


Excelente notícia!

A musa de Camões é maravilhosa e é a língua mais bela do mundo: poética, rica para expressar sentimentos, bela ao se falar e musical ao se ouvir, cantada, especialmente quando é cadenciada, pausada, concatenada, a fim de valorar as expressões e os sentimentos que estão sendo enunciados, dando a oportunidade para o outro apreender o sentimento externado pelo interlocutor. A língua portuguesa é bela, apesar de, por muitos, ser alegada como difícil. Tem, em verdade, regras e distinções precisas na maioria dos casos submetidos à ciência da língua, justamente porque se trata de uma língua evoluída. Agora, só falta aos brasileiros redescobrirem a língua, estudarem e voltarem a falar um bom português, sem a péssima adoção de estrangeirismos idiotas, como os que vemos no dia-a-dia, de meros modismos, nas tolas palavras adotadas, como se não existissem expressões próprias ou mais adequadas na língua portuguesa.

Fico impressionado e até chocado quando passo em frente de uma vitrine das chamadas lojas de marcas modernas, que trazem expressões como "sale", "off" etc. Ora, por que não colocar tudo em inglês? Façam o teste, para ver se todos entendem e entram para comprar algo?! Fazem uma salada de português com inglês: "Promoção. 50% OFF". "Descontão. Até 70% OFF". As entregas em domicílio agora são "delivery".

Isso é agressivo. É um crime!

Já é maciça a interferência do inglês por conta do uso de sistemas de tecnologia da computação, da internet e das redes sociais. As pessoas não dizem mais que tal situação hipotética está ligada ou precisa estar ligada a outra situação, elas dizem que algo está "linkado" a algo. Ou, para você ser bem sucedido nas relações sociais, especialmente no ambiente de trabalho, você precisar "linkar" as coisas. E iniciar algo ou empreender algo novo chama-se “startar”.

Tenha paciência!

Por conta dessa interferência e do péssimo hábito da pessoas que lidam com tecnologia de computadores, internet, marketing e mídia, temos hoje o fenômeno do excesso de gerúndio nos atendimentos, do chamado gerundismo que tanto irrita o interlocutor, pois é nítida a falsidade que se passa com a tentativa de demonstrar que se está fazendo um atendimento cordial e ao mesmo tempo falando um bom português. Nada mais nojento de se dialogar. Confesso que, às vezes, desligo o telefone, tamanha a sensação de cometimento de crime mortal contra o bom português.

E qual a razão disso? Simples: a importação de técnicas de atendimento em inglês, sem um mínimo de cuidado com a tradução ou transliteração e a adequação de forma correta ao português. É que, de fato, no inglês é necessário essa forma de gerúndio, dada uma característica própria desta língua que, por ser de efetiva praticidade, é também uma língua de extrema pobreza de expressões e de completa ausência poética.

O inglês só se torna um pouco mais vasto nos círculos acadêmicos, ainda assim é necessário lançar mão de muitos termos técnicos próprios da área de estudo, de constante neologismo e palavras estrangeiras, especialmente do latim e do francês.

A grande maioria das pessoas de hoje, jovens e alguns com meia idade, levados apenas ao estudo do inglês, sequer têm noção de que a maioria das palavras que falam em inglês, com pronúncia em paroxítona e inglesada, não é nada além de uma palavra francesa ou latina com a pronúncia paroxitonizada, ou seja, com a tônica no início da palavra e não ao final, como são as pronúncias latinas, oxitonizadas, com a tônica ao final. Basta consultar um dicionário inglês com um pouco mais de senso de curiosidade e de olhar crítico, e, procurando ter um pouco mais de cultura, fará os comparativos com o francês e/ou com o latim.

Todos nós vemos a expressão em inglês, em literal gerúndio, quando ligamos os computadores com o programa windows: "Espere, o windows está sendo iniciado". "Espere, o windows está sendo desligado". E o que fazem as inteligências da informática? Que insistem em maltratar o português? Traduzem essa expressão de forma literal. Lógico, não é preciso raciocinar língua para se entender de informática, é como eles pensam e agem. Bastava adequar corretamente para: "Espere, o windows está iniciando".

Idem quando assistimos a filmes estrangeiros legendados. A pessoa que traduz pode até ser muito boa em inglês, mas comete erros grosseiros de português e de cultura geral, pois nem sempre consegue traduzir corretamente o que o/a ator/atriz quis dizer com a expressão usada nos diálogos do filme.

Sinceramente, no meu caso, assistir filme legendado é duplamente irritante. Duplamente porque se deve prestar mais atenção na legenda do que na cena, e por constatar que a legenda, por vezes, nada tem a ver com o que foi dito em inglês pelo/a ator/atriz. Os piratas então, são de causar infarto instantâneo.

Por decisão moral e para uma melhor diversão, só assisto filmes estrangeiros dublados. Sim, pois a dublagem requer maiores cuidados, como os expostos anteriormente, além de valorizar a língua nacional, que é uma questão moral. E, em matéria de diversão, o filme dublado deixa você livre apenas para se concentrar nas cenas, pois a fala chega aos ouvidos como música. Penso que seja até necessário uma campanha para valorização do português e da dublagem em filmes estrangeiros.

Outro erro comum ocorre no mundo cibernético moderno: é a crença da desnecessidade de correção dos textos, chegando ao absurdo de encontrarmos notícias e textos escritos em grande jornais com erros crassos, comezinhos, erros que um ser minimamente zeloso do português não cometeria. É a tal da pressa, como dizem.

Mas, como disse Henri Bergson(1), e isso em nos idos de 1880, a sociedade moderna teria sua linguagem com base nas imagens e não na língua, com suas naturais exigências, o que levaria a uma pobreza dos relacionamentos sociais. Se não estou errado, parece-me justamente o que estamos vivendo, especialmente quanto ao fenômeno das redes sociais, dos relacionamentos superficiais e de auto-exibicionismo, de solidão e auto-isolamento, de uma sociedade que está se fundamentando no egocentrismo. 

E tenho observado que já faz parte do cotidiano as pronúncias erradas, a fala das pessoas tentando e se esforçando para expressar palavras próprias do português, algumas já sem acento por conta da pseudo reforma, com a tônica em paroxítona, ou seja, tentando inglesar a palavra portuguesa. Tudo em razão desta revisão que baniu acentos gráficos necessários para melhor compreender a inclusão da palavra no texto e a forma correta de pronunciá-la, para, enfim, compreender o contexto, visto que tal reforma está conferindo um cheque em branco para toda a população que não se deve ter maiores preocupações entre o que se escreve, o que se lê e qual é ou era realmente o enunciado, i.e., a idéia ou a mensagem que se queria passar.

Há até autores modernos que alegam não ser necessário exigir rigor técnico linguístico ou adequação à norma culta de uma pessoa que escreve ou se candidata a um concurso, em uma redação ou vestibular etc., desde que o interlocutor ou leitor entenda o que foi dito.
Está certo, fazer o quê? Vamos assassinar nossa cultura, nossa pátria, o padrão mínimo de referência e vamos produzir o que der e como der na cabeça, afinal, a responsabilidade para entender será sempre de quem ouvir ou ler, ou seja, do receptor da mensagem, e nunca do enunciador.

É como o "slogan" de poderio e cultura americana: "speak english or die". Adequando para o presente caso, "entenda o que estou falando ou morra tentando, e isso é problema seu".

Quando percebo a americanização de nossa língua, sou acometido de um misto de pavor, medo, pena, nervosismo e comichão nos ouvidos, tendo o cuidado de imediatamente interromper a conversa, fazer uma alusão ao momento sociocultural que estamos vivendo, para constatar que o abandono da língua portuguesa levará nossa sociedade ao caos.

E, pior, há uma nítida diferença de classe entre quem precisa e entre quem pode ofertar oportunidades, como no caso de emprego. Quem oferece a oportunidade é extremamente criterioso ou o faz apenas para demonstrar poder, pois, logicamente, ele pretende selecionar o melhor; e o pobre coitado, candidato, é egresso de uma escola formal e da vida onde tais regras são totalmente desprezadas como item básico de formação e como forma subversiva de antagonizar esse poder da elite, que também é cultural. Ou seja, estas pessoas, pelo domínio do analfabetismo funcional, continuarão sendo meras peças descartáveis da produção de riqueza dos outros, nunca terão a oportunidade de ascensão pela cultura, pelo ensino, pelo método. Dependerão exclusivamente do esforço pessoal e da própria capacidade de discernimento para fazer as melhores opções para si e para o seu futuro, sem que haja auxílio de uma coletividade, que deveria ter sido educada para tanto.
Mas, no nosso caso, a educação é também uma forma de concentração poder, de riquezas e renda, e, em se tratando deste formato de sociedade, não há real interesse para que haja mudanças.

Vamos lá! Avante!

Shalom, JD.

"Todo erro humano é fruto da impaciência, do prematuro abandono do método, da ilusória fixação num sonho" - Franz Kafka.

*Texto revisado pela Profa. Carolina Barbon.
Especialista pela Universidade Gama Filho - Brasília.

(1) http://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Bergson

http://noticias.terra.com.br/mundo/brazil-no-radar/blog/2013/04/24/portugues-do-brasil-e-o-melhor-idioma-diz-revista-americana/

http://www.portugues.com.br/gramatica/gerundio-gerundismo--uma-analise-linguistica.html

http://g1.globo.com/platb/portugues/2006/12/


1
Daniel Buarque, no Terra
“Quando penso nos meus filhos, hoje com dez e cinco anos, um dia podendo colocar em seus currículos que têm ‘português fluente’, me sinto satisfeita”. O relato é da correspondente da revista The Economist à publicação americana More Intelligent Life, que publica um texto em que defende que o idioma falado no Brasil é o melhor para se aprender no mundo atual.
Segundo a revista, o português falado no Brasil é o melhor “investimento” em termos de estudo de línguas. A justificativa da publicação parte do tamanho da população brasileira, da perspectiva da economia do país, da importância do Brasil no mundo, da relativamente baixa dificuldade de aprender o idioma e da sua utilidade no mundo.